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PF prepara mudanças na cúpula, e cogita superintendente do RJ para inteligência policial

Leandro Almada é favorito para assumir a Direção de Inteligência Policial (DIP) no lugar de Rodrigo Morais, cotado para assumir um cargo em Londres. TICA - ...

PF prepara mudanças na cúpula, e cogita superintendente do RJ para inteligência policial
PF prepara mudanças na cúpula, e cogita superintendente do RJ para inteligência policial (Foto: Reprodução)

Leandro Almada é favorito para assumir a Direção de Inteligência Policial (DIP) no lugar de Rodrigo Morais, cotado para assumir um cargo em Londres. TICA - Foto, Sede da Polícia Federal em Brasília. TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO A Polícia Federal (PF) deve passar por mudanças em três diretorias nos próximos dias. Rodrigo Morais deve deixar a Diretoria de Inteligência Policial (DIP) para assumir, em dezembro, o posto de representante da PF em Londres. O mais cotado para assumir o cargo é o superintendente da PF no Rio de Janeiro, Leandro Almada, que liderou a investigação sobre a atuação da Polícia Civil no caso Marielle Franco. Antes, Almada já chefiou a PF no Amazonas e na Bahia. Receba no WhatsApp os posts da Sadi Na diretoria executiva da corporação, Gustavo Leite deve deixar o posto para integrar a equipe do brasileiro Valdecy Urquiza, novo secretário-geral da Interpol. Para o lugar de Leite deve ir William Marcel Murad, que atualmente é o adido da PF em Londres e foi diretor de Tecnologia da Informação e Inovação na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Já na Diretoria de Cooperação Internacional (DCI), que era ocupada por Urquiza, o cotado é Felipe Seixas, que atualmente está na coordenação de apoio operacional da diretoria executiva da PF. LEIA MAIS: Delegado da PF é confirmado no comando da Interpol e se torna 1º brasileiro no cargo mais alto da organização Atrito entre Gleisi e Padilha tem como pano de fundo disputa por comando do PT e dança das cadeiras na Esplanada Trump captura frustrações, ignora temas identitários, foca em economia e garante volta triunfal a Casa Branca A ideia é que Morais encerre investigações que miram Bolsonaro antes de deixar o posto. Por exemplo, o inquérito do golpe.